DETETIVE PARTICULAR
Torres RS


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Detetive Particular em Torres RS - FoxHound Investigação

Título: Detetive Particular em Torres Rio Grande do Sul
Criado em 06/06/2021- Publicado em - Atualizado em 13/01/2023
IS2 Sistemas de Informação
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Ao Precisar de um Detetive Particular em Torres, saiba que você terá uma investigação realizada por profissionais com fornação específica da área e com experiência de vários anos na área.


Nossos Detetives atuam em Torres e em todo Rio Grande do Sul com os melhores recursos tecnológicos e técnicas avançadas para a geração de provas. Atendimento em Torres - Rio Grande do Sul - Capital e Interior


A Foxhoound Detetive Torres RS oferece Investigação Conjugal, Empresarial, Localização de Desaparecidos, Rastreamento GPS e outros serviços. Atua em Rio Grande do Sul (capital e interior).


A Foxhoound Detetive Torres RS , além de possuir equipe de Detetives Particulares treinados, capacitados e especializados, conta também com equipamentos de espionagem e investigação modernos, de alta tecnologia, que permitem a realização de um serviço de qualidade e confiabilidade, proporcionando segurança e precisão aos nossos clientes.


Nossos Serviços de Investigação são diferenciados, voltados para trazer aos nossos clientes satisfação completa, com a solução do problema e o esclarecimento total. Por isto, oferecemos Garantia em Contrato, Orçamento sem Compromisso e Pagamento Facilitado.


Entre em contato agora mesmo 51 98203-8107 e fale com um Detetive Particular ou Investigador da Foxhoound Investigações em Torres RS. Temos certeza de que você se surpreenderá com a qualidade dos serviços de nossos detetives e encontrará a solução definitiva para o problema que lhe angustia.


Foxhound Serviços de Investigação em Torres RS


Oferecemos serviços de Detetive Particular especializado para cada área: Investigação Conjugal, Localização de Desaparecidos, Filmagem Oculta de Pessoas, Funcionários ou Empregados Domésticos e Babás com microcâmera escondida, Acompanhamento de Pessoas e Veículos via GPS (rastreamento por satélite). CONTINUE LENDO

Detetive Particular Perto de Mim em Torres RS

Você está procurando um detetive particular perto de você na cidade de Torres RS? Conheça então a Foxhound Investigações.

Serviço Busca de Pessoas (Informações de Terceiros) em Torres RS

O levantamento de dados é essencial na investigação particular e desempenha um papel crítico no trabalho de uma investigação. Como uma ferramenta valiosa, a pesquisa de registros ajuda os investigadores particulares a obter mais informações e uma imagem mais clara do indivíduo ou da situação que estão investigando.


Procurar pessoas físicas ou procurar por pessoas jurídicas com confirmação de telefone, endereço, CEP, bairro, município, estado, país. Pesquisas realizadas em Bancos, Consulados, Cartórios, Embaixadas, Registros de Imóveis, Internet, Juntas Comerciais, Associações Comerciais, Ministério da Marinha (Capitania dos Portos), Ministério da Aeronáutica (DAC - Departamento de Aviação Civil), Ministério da Fazenda (CPF - Cadastro de Pessoas Físicas / CNPJ - Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas), conta de energia elétrica, conta de água, conta de gás, assinante de telefone convencional e de telefonia móvel, Conselhos e Ordens profissionais, DETRAN, CIRETRAN, INCRA, Secretaria de Segurança Pública e outros meio de informação, através do nosso cadastro.


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Serviço de Investigação Conjugal em Torres RS

Os relacionamentos familiares não são fáceis. Em tempos tão conturbados, tornou-se ainda mais complicado manter uma família unida. Seja por problemas conjugais, ou até o comportamento diferente dos filhos, buscar saber o que está realmente acontecendo é desejo de todos. É nesse contexto que trabalha o detetive particular familiar. Esse profissional deve conhecer os pontos mais importantes do Direito Familiar, por exemplo. Ter experiência em investigações do gênero é fundamental, pois muitas vezes precisará de tato para anunciar a notícia negativa.


A investigação conjugal surge da desconfiança do cônjuge, que, para acabar a sua dúvida, contrata um detetive particular conjugal.


Existem investigações em que se conclui a inexistência de adultério, e, portanto, o cônjuge recebe a notíca de alívio do detetive particular. Há outras investigações de caso de adultério, porém, em que o desfecho é diferente. Nas situações em que existe traição, o cônjuge, após receber as provas do detetive particular, toma as devidas medidas legais que lhe são convenientes.


Exemplos de investigação familiar

Investigação de adultério

cônjuge está lhe traindo

A investigação conjugal é um do serviços mais procurados nas agências de detetives particulares. Ciúmes, desconfianças, brigas entre os casais, separação, tudo isso faz com que a demanda por este tipo de serviço seja, infelizmente, cada vez mais recorrente.


Normalmente, a demanda atende mais mulheres do que homens, não por acaso. Dados da pesquisa Mosaico 2.0, conduzida pela psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do Projeto Sexualidade (ProSex) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, ouviu 3 mil brasileiros, em 2016, e mostrou que eles traem mais que elas: são 50,5% de homens que admitem terem sido infiéis em seus relacionamentos, contra 30,2% de mulheres.


Nos casos de infidelidade conjugal nossos detetives recolhem provas com fimagens, fotografias e gravações do ato de adutlério.


Investigação de infidelidade digital

As redes sociais e vários aplicativos, podem ser vilões para os relacionamentos. Certamente essas tecnologias possibilitam aos usuários estarem sempre conectados e conhecendo novas pessoas. Mas apesar de serem úteis para a comunicação e no trabalho, elas também podem servir como ambientes para flertadas e paqueras secretas.


Portanto, algumas pessoas casadas ou namorando mas não comprometidas com a relação, podem se sentir totalmente à vontade para cometer a chamada traição digital.


É neste cenário que, atualmente, surge os serviços de investigação traição digital. Aqueles que cometem traição digital descobrem novas formas de trair e de se esconder, novas técnicas e ferramentas de investigação são aprimoradas pelas agências de detetives particulares.


Investigação de Crianças e perigos virtuais

A Investigação Familiar pode ser uma solução para monitorar o que seu filho está fazendo na Internet. O avanço da tecnologia e as ferramentas desse mundo virtual trouxeram muitos benefícios para o ser humano, mas da mesma forma que ela é usada para o bem, também pode ser usada para o mal. E é nesse cenário que acontecem os bullyings ou até mesmo pedofilia. Sendo assim, todo cuidado é pouco ao ter consciência sobre o que seu filho está acessando, com quem está conversando e o assunto dessas conversas.


Investigação de Adolescentes e uso de drogas em Torres RS

filho está usando drogas

Atualmente, é comum o número de notícias que envolvem álcool e drogas circulando em meio aos veículos de comunicação. Infelizmente, as principais vítimas são adolescentes. Esse fato gera preocupação para os pais ao pensarem na possibilidade de seus filhos estarem envolvidos com entorpecentes ou outras ações ilícitas.


Como funciona o trabalho desse tipo de detetive?

O trabalho do detetive particular conjugal é baseado na confidencialidade e na rigorosa apresentação de provas. O detetive quando conduz uma investigação desse nível não informará nada sem que haja provas. Para isso, utilizará os mais inovadores equipamentos de investigação. São escutas, câmeras ocultas, rastreadores etc., tudo para montar um relatório completo da pessoa que solicitou a investigação.


É um levantamento de provas sério, que preza levar a real situação, sem esconder nada do contratante. Usando o exemplo de famílias que desconfiam que seus adolescentes estão envolvidos com drogas, o detetive procura ser o mais ágil possível, para evitar qualquer eventual problema com a lei.


O que é “stalkear”?

Stalkear. O que significa essa expressão, afinal? Bem, a origem da palavra vem do inglês e significa “perseguidor”, mas também é traduzido como “ato de perseguir” = stalkear (adaptação ao português).


Além disso, essa classificação de comportamento não é atual. Ainda na década de 1980, a expressão referia-se as perseguições que as celebridades sofriam. Já no contexto atual, ela é utilizada principalmente a partir das redes sociais, que facilitou (e muito) essas ações escondidas.


Porém, o que nem todos sabem é que o seu significado denota alguém que pratica um ato abusivo. Sendo assim, tal atividade tem capacidade de virar um grande problema psicológico sem que a própria pessoa perceba.


o Detetive Ricardo Maio da Foxhound Investigações no vídeo abaixo ensina Como reconhecer um Stalker?



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Serviço de Investigação de Sócios em Torres RS

Administrar uma empresa não é nada fácil, o ambiente corporativo é repleto de desafios. Quando existem indícios de funcionários ou até mesmo sócios agindo de forma desleal em relação a empresa, uma investigação empresarial particular pode ser a chave para salvar o seu negócio.


O detetive particular investigará situações como fraudes, desvio de verbas, sonegações, venda de informações, assim como qualquer outra infração que posso prejudicar a empresa.


A Investigação de Sócios é muito utilizada por detetives profissionais quando há suspeita de uso de má fé para benefício próprio em uma empresa, seja ela praticada por um funcionário, sócio, concorrente ou cliente. Tais situações podem ser encobertas por um bom tempo e levar à interrupção do crescimento e até mesmo prejuízos financeiros na empresa. Contudo, os serviços oferecidos FoxHound Investigações podem ajudar a empresa a descobrir os desvios e fraudes a tempo de um projuízo maior para a empresa.


Para desvendar desvios de conduta e atos ilícitos praticados contra uma empresa, o investigador particular utiliza diversas ferramentas e técnicas para monitorar e acompanhar os sócios e os documentos da empresa. Após concluir a investigação, o detetive fornece a empresa um relatório sobre o caso com as provas obtidas, que podem ser utilizadas em casos de ações judiciais, decorrentes do problema.


Quando Contratar Detetive Particular para Investigação de Sócios

Os motivos que levam um empresário a solicitar uma investigação particular para empresas podem variar muito. A contratação do detetive particular pode acontecer quando há suspeita de atos ilícitos que possam prejudicar o crescimento da empresa e até mesmo prejudicá-la perante as autoridades. No geral, as principais situações que requerem uma investigação empresarial são: Fraudes; Extorsões; Concorrência desleal; Desvios de dinheiro ou de materiais da empresa; Furtos, que podem ser de informação ou de dinheiro; Má-fé de colaboradores, envolvendo ou não subornos; Chantagens, que podem ser realizadas por um funcionário ou cliente; Espionagem industrial, que acontece quando existem indícios de espionagem externa; Uso de informações confidenciais para benefício próprio por parte de sócios, funcionários, concorrentes ou clientes.



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Serviço Levantamento de Dados - Dossiê em Torres RS

O dossiê é a reunião de documentos que possam comprovar que algo ocorreu, que traz dados da vida das pessoas como cópias de documentos pessoais, certificados e diplomas, se for em relação a uma instituição, trará informações de cunho legal e administrativo. Basicamente é a reunião de provas e documentos relevantes para se comprovar algo.


O dossiê pessoa física compreende o levantamento da vida de uma determinada pessoa. O dossiê pode ser generalizado ou específico. Dossiê especifico é quando você quer saber sobre um determinado aspecto da vida desta pessoa, e generalizado abrange vários assuntos, como preferências sexuais, honestidade, locais onde trabalhou, tipos de amizades, temperamento, vida pregressa, etc.


O dossiê pessoa jurídica apresenta aspectos específicos sobre a empresa investigada. Se cumpre seus compromissos, se responde processos, se é um bom parceiro comercial, se está a beira de uma falência, se tem bons diretores, se estes diretores são confiáveis, etc.



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Serviço de Localização de Pessoas e Animais Desaparecidos em Torres RS

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha, de 2007 a 2017, em um período de 10 anos, o número de pessoas desaparecidas chegou a 786 mil no Brasil. conforme o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, só em 2018, foram 82.094 casos. Dessa forma, é estimado que pelo menos oito pessoas desaparecem por hora no país. Este é um fato terrível, afinal significa que tem gente desaparecendo o tempo todo. Nestes casos, apesar da polícia ter um papel essencial, contratar um detetive particular para efetuar uma investigação pode ser crucial para que a pessoa seja encontrada mais rapidamente.


Fazer esse trabalho por conta própria não é recomendado, pois pode ser um período muito estressante e parecer uma tarefa longa e quase impraticável. Por isso, as investigações de pessoas desaparecidas e de localização conduzidas pelo detetive são uma excelente alternativa para encontrar alguém, localizar seu paradeiro ou simplesmente descobrir as suas informações de contato.


Localização de pessoas e animais desaparecidas é um dos casos com maior angústia por parte do cliente. Especialmente quando a pessoa desaparecida é um ente querido ou é um animal de estimação desaparecido. Quem já teve um membro da família ou a si próprio envolvido sabe muito bem como funciona. Por isso, nós contamos com vasta experiência na localização de pessoas e animais desaparecidos, com detetives treinados e capacitados e com as melhores e mais modernas ferramentas, facilitando a localização seja qual a causa do desaparecimento.


Mas afinal de contas o que é uma pessoa desaparecida?

Uma pessoa desaparecida é alguém que desapareceu por um período de tempo por razões desconhecidas. Um mal-entendido comum é que uma pessoa deve estar desaparecida por 72 horas antes de ser legalmente classificada como uma “pessoa desaparecida”. O boletim deve ser realizado imediatamente após a identificação do sumiço. No caso de crianças e adolescentes, a Lei nº 11.259/2005 ainda garante que uma investigação deve começar imediatamente. A urgência em contatar as autoridades e um detetive particular é extremamente importante para iniciar uma investigação imediatamente.


A investigação particular é a opção ideal para você que busca localizar alguém em busca de justiça, alguém que desapareceu sem dar notícias, um animal de estimação que fugiu de casa, ou até mesmo familiares que foram embora em busca de um novo destino. Através de um procedimento analisado – que pode ser demorado ou rápido –, as suas chances de encontrar pessoa desaparecida aumentam. Mesmo porque, o profissional terá de utilizar de técnicas específicas e desempenhar seu serviço da melhor maneira possível, a fim de atender o pedido do interessado.


Devo ter esperança em encontrar pessoa desaparecida ou animal desaparecido com a investigação particular?


Cada caso é um caso. E sempre será assim, então depende de vários fatores. Mas, o cliente pode ter esperanças, SIM. Como o detetive é um profissional especializado e qualificado para investigar e encontrar pessoa desaparecida, quem você deseja encontrar poderá ser localizado antes mesmo que do que você imagina. É importante que busque ajuda profissional o mais rápido possível, para que as chances de encontrar pessoa desaparecida sejam maiores.


Quando devo procurar um detetive particular para localizar uma pessoa ou animal desaparecido?

Nos casos de pessoas e animais desaparecidos, fica a cargo da polícia intervir. Isso porque ela é treinada para resolver com qualquer tipo de caso emergencial, desde uma situação violenta até um sequestro, pois possuem o conhecimento e a experiência para conduzir este tipo de investigação. Contudo, as autoridades policiais contam com algumas restrições de recursos. Além disso, com tantos casos, a polícia pode não conseguir atender a grande demanda de casos de desaparecimentos.


Diante disso, é possível recorrer aos serviços de um detetive particular, que estará pronto para direcionar toda a sua atenção imediatamente para o caso de cada cliente, realizando uma investigação completa para encontrar a pessoa ou animail desaparecido. Outro diferencial, é que o detetive particular pode se infiltrar em diferentes ambientes sem chamar a atenção.


Quando alguém recorre a um detetive particular, geralmente é porque se esgotaram todas as outras opções disponíveis. Contudo, quanto antes o processo investigativo começar, maiores são as chances de achar quem está sendo procurado, além de ser muito mais rápido. Por isso, é importante saber que rastrear e encontrar uma pessoa desaparecida é um dos tipos de investigação realizadas por um detetive particular.


Um detetive particular substitui o trabalho da polícia civil?

A resposta para essa pergunta pode parecer óbvia para algumas pessoas, mas ainda assim tem pessoas que ficam com dúvidas sobre isso. A resposta é não, o trabalho do detetive particular não substitui de forma nenhuma o da polícia civil. Ao notar o desaparecimento de um ente querido, a primeira ação a ser tomada é entrar em contato com a polícia, que será responsável por fornecer as orientações iniciais. Independente se optar pela contratação de um detetive particular ou não, o serviço policial divil ainda é extremamente importante nos casos de desaparecimento.



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Serviço de Rastreamento de Veículos em Torres RS

Para quem não conhece, o monitoramento veicular também é usado por detetives particulares e serve para encontrar um carro, bem como, acompanhar em tempo real onde ele está. Além de segurança, esse serviço é bastante utilizado para identificar com exatidão os locais em que o veículo passou.


O rastreamento do veículo é realizado através de um rastreador pessoal veicular com acompanhamento feito em tempo real, 24 horas por dia. A contratação desse serviço garante ao contratado a proteção por segredo profissional conforme o artigo 154, e recebe garantia de anonimato.


O rastreamento veicular permite ao cliente descobrir o paradeiro de parentes, namorada, cônjuge com facilidade e agilidade, além de ajudar na sua segurança e também no conforto da família.

Vantagens de contratar serviço de rastreamento veiculos

Nesses casos, o investigador fica à espreita até perceber que o veículo ficará certo tempo sem movimentação. Em seguida, instala um dispositivo bem pequeno e imperceptível, capaz de rastrear o carro aonde ele for. A partir desse aparelho, o detetive será capaz de saber onde se encontra o automóvel e por onde se movimentou. Esse serviço pode ser realizado a qualquer hora do dia ou da noite.


Essa situação confere certa independência ao cliente. Nesse tipo de monitoramento, o contratante não tem que ficar entrando em contato com o detetive tempo todo. O próprio profissional se prontifica para tirar dúvidas ou ir atrás de resultados. Esse tipo de facilidade resulta em evidências direto na mão do cliente. Assim, ele poderá tomar as ações que acredite ser necessárias a qualquer momento, sem ter que esperar por resultados de dados ou outras informações adicionais.


Benefícios ao contratar o serviço de rastreamento veiculos

Um dos principais benefícios de ter um veículo com um dispositivo de monitoramento é em relação a casos de roubo e furto. Em caso de um acontecimento como esse, a pessoa será capaz de identificar imediatamente o paradeiro do veículo roubado. Dessa forma, é possível informar à polícia com precisão o local onde se encontra o carro.


Normalmente, o monitoramento de veículos é bastante requisitado no meio corporativo. Entretanto, não significa que não possa trazer benefícios para a sua vida pessoal. Em diversas ocasiões é de extrema importância saber onde está o seu carro em caso de acontecimento de situações de emergência, que não podemos prever quando ocorrerão.



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Quanto Custa Um Detetive Particular em Torres RS


Uma das principais dúvidas ao procurar o serviço de um detetive particular é a seguinte: Quanto custa contratar um detetive particular?


Mas antes de falarmos de custo do serviço de um detetive particular, o fato é que quem procura um detetive particular busca, acima de tudo, se livrar desses sentimentos que chegaram ao máximo do suportável. Afinal, deliberadamente ninguém paga caro para reunir provas de deslealdade, mentira, roubo, desaparecimento, etc.. Relações afetivas ou profissionais de décadas podem estar em jogo e qualquer erro no trabalho pode ser irreversível.


O valor e o tempo de investigação vão depender da complexidade do caso. É preciso considerar todas as variáveis: desde a quantidade de informação disponível para o detetive ao número de pessoas envolvidas.


Os custos de um detetive particular envolvem equipamentos de última geração como máquinas fotográficas, celulares, gravadores de áudio, microfones, GPS, entre outros. Além disso, há o treinamento de excelentes profissionais que devem ser precisos na execução de suas tarefas.


Também é importante ressaltar que os detetives podem facilitar o pagamento conforme suas disponibilidades e as contratações também respeitam as agendas dos investigadores e suas equipes. Outro fator que merece ser comentado, é o que em alguns casos, o trabalho costuma ser concluído antes do esperado, o que resulta em uma economia significativa para o cliente contratante do serviço de investigação particular.


A história da investigação


A história da investigação criminal no Brasil foi evoluindo, ao longo dos anos, na mesma proporção que as novas tecnologias foram surgindo. Estas tecnologias vieram para auxiliar e agilizar ainda mais a resolução dos casos, desde os mais fáceis até os mais complexos, aqueles cuja demanda leva mais tempo para a apuração dos fatos, afim de se chegar a uma resposta concreta e com 100% de certeza.


Esse modelo adotado de investigação no Brasil teve a sua origem no século 17. O delegado que conhecemos hoje em dia, recebia o nome de “Alcaide”, e assim como o delegado, ele possuía a função de fazer as diligências e prender os mau feitores da época. Mas foi a partir de 1871 que se iniciou a fazer as apurações des crimes, isto é, o inquérito policial para se resolver os casos.


Detetive Particulares, o Sherlock Holmes dos Tempos Modernos


Quando se pensa em detetive particular, logo vem à mente, o personagem britânico mais famoso do mundo das investigações, Sherlock Holmes. Em suas diversas histórias, Sherlock solucionava casos insolúveis, através de seu faro detetive por pistas e sua lógica dedutiva. O que acontece nos dias de hoje com os mais diversos “Sherlock Holmes” que existem no Brasil e que tem no personagem, a inspiração para conseguir resolver os inúmeros casos fáceis e difíceis que existem.


É o que buscamos fazer, com uma apuração forte, sigilosa, segura e assim proporcionando um melhor resultado de investigação e conseguindo através de pistas obter a resposta final e certeira para o cliente. Só se diferenciando do Sherlock Holmes famoso, na questão do auxílio das inúmeras tecnologias que proporcionaram a resolução dos casos cada vez mais rápido, algo que o personagem não contava no final do século 19.


Detetive Ricardo Maio orienta o que fazer quando tiver um carro lhe seguindo


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FoxHound Investigações Detetive Particular
Cidade: Torres
Estado - País: Rio Grande do Sul - BRA
Email : contato@foxhoundinvestigacoes.com.br
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Detetive Particular RS

Veja as outras cidades do Rio Grande do Sul onde oferecemos o serviço de detetive particular

Detetive Particular RS

Dados de Torres - RS
Area em km2= 160
Populacao = 34656
PIB Per Capta = R$ 0

HISTORIA
Pré-história[editar | editar código-fonte] A região de Torres, cidade litorânea do estado brasileiro do Rio Grande do Sul, vem sendo habitada pelo homem há milhares de anos. Os primeiros a percorrê-la foram grupos de caçadores-coletores-pescadores oriundos do norte do continente, e que deixaram diversos vestígios na região sob a forma de sambaquis, grandes montes artificiais de conchas onde são encontrados frequentemente sepulturas humanas e objetos de pedra e osso como machados, pesos de redes, anzóis, pontas de flechas e esculturas representando aves, peixes, cetáceos, quadrúpedes e raros antropomorfos, além de outros artefatos. Estas populações acabaram, durante o Neolítico, por iniciar um processo de fixação no local, adaptando-se para um modelo sedentário, domesticando plantas como o milho, amendoim, tabaco, pimenta e batata para cultivo e se tornando agricultores. Desta fase também são encontrados vestígios de índios da chamada Cultura Taquara, agricultores do planalto que vinham ao litoral sazonalmente para pescar e coletar moluscos, a fim de complementarem sua dieta, fazendo acampamentos em zonas limítrofes entre a restinga e as dunas. Mais ou menos na mesma época a região sofreu uma invasão por nova onda migratória, desta vez composta pelos guaranis, cuja cultura era mais avançada e cujos relictos são mais complexos, incluindo cerâmicas e objetos rituais, além de se supor que tivessem já desenvolvido também a cestaria, a arte plumária e a tecelagem.[7][8][9] Colonização portuguesa[editar | editar código-fonte] A geografia da área de Torres é singular. Estando numa longa planície litorânea que vai de Laguna até depois do Chuí, uma das mais extensas praias arenosas contínuas do mundo, salienta-se nesta paisagem por ser possuidora dos únicos afloramentos rochosos à beira-mar, as chamadas "torres" de basalto vulcânico que lhe deram o nome. Neste local, além disso, a planície costeira, que ao norte e sul é mais larga, se afunila, o que fez deste ponto uma rota de passagem obrigatória para todos os que não quisessem transpor entre sul e norte tendo de percorrer os planaltos da Serra Geral. Os índios em suas movimentações já haviam percebido que Torres era um caminho natural, e haviam aberto picadas por ali antes de os portugueses chegarem.[10] A colonização da área pelo homem branco iniciou não muito depois da Descoberta do Brasil em 1500. Uma carta de 1639 do rei Filipe IV de Espanha ao vice-rei do Peru Marquês de Mancera diz que desde tempos antes os paulistas vinham avançando sobre o litoral sul do Brasil. As trilhas abertas pelos índios se tornaram o caminho usado pelos portugueses ao longo do século século XVII, vindos do norte, para irem pouco a pouco se apossando de um território que pela lei da época pertencia à Espanha, por força do Tratado de Tordesilhas - a parte portuguesa encerrava na altura de Laguna, em Santa Catarina, bem mais ao norte. Uma crônica de Jerônimo Rodrigues narra que ali era a fronteira da nação indígena ibirajara, que dominava até o Rio Mampituba, tendo os patos ou carijós ao norte, mas que estavam sempre incursionando uns em terras de outros.[10][11] Entre os pioneiros brancos que se aventuraram por aquelas paragens estavam caçadores de escravos, que vinham em busca de índios, e tropeiros que vinham arrebanhar o gado que se multiplicava livre no pampa. E Portugal ignorando os tratados permanecia avançando sobre terras da Espanha. Depois da fundação de Rio Grande em 1737 na barra da Lagoa dos Patos, no litoral sul do estado, os portugueses fundaram um registro militar na altura de Imbé em 1738. Porém, este não dava conta do controle de toda a área até a Serra, e se viu necessária a posse do estreitamento da planície costeira mais para o norte, onde Torres iria nascer. O primeiro local escolhido foi as pedras de Itapeva, cerca de 60 km ao norte de Imbé, criando-se outra guarnição militar, mas a qual, da mesma forma, se mostrou insuficiente, ainda não cobrindo uma última picada pela qual os contrabandistas de gado podiam passar sem ser vistos. No fim do século XVII já era registrada a presença de alguns residentes luso-brasileiros dispersos por esta região.[10] A partir de 1761 é registrada a concessão de algumas sesmarias entre Itapeva e o Rio Mampituba, fixando novos colonos.[12] Em 1777 foi erguida no flanco oriental do Morro das Furnas uma bateria com dois canhões, chamada de Forte de São Diogo das Torres, com o objetivo expresso de controlar os espanhóis que nesta altura haviam dominado a Ilha de Santa Catarina e ameaçavam avançar para o sul. O local foi escolhido por proporcionar uma visão elevada e desobstruída em um largo círculo. Porém, diante do armistício, o forte foi abandonado, mas o valor estratégico deste ponto continuou sendo reconhecido e aproveitado. Por isso, o tenente-general Sebastião Xavier da Câmara, governador da Capitania do Rio Grande de São Pedro, mandou o engenheiro José de Saldanha erguer em 1797 uma nova guarda e registro militar para controle e pedágio da passagem terrestre, com duas peças de calibre 4 e um destacamento de soldados. O forte era apenas uma guarnição de madeira e palha, com uma casinha de pedra e telha para abrigar a pólvora.[10][13] Em 1801 assumiu o comando da guarnição o alferes Manuel Ferreira Porto, considerado o fundador da cidade.[14] Com a criação dos primeiros municípios da capitania, em 1809, esta área recaiu sob a jurisdição de Santo Antônio da Patrulha, tornando-se o Distrito das Torres.[12] Um dos primeiros registros visuais do litoral torriense, feito por Debret no início do século XIX. Início da urbanização[editar | editar código-fonte] Não há mais notícia do local até 1815, quando por ali passou o Bispo do Rio de Janeiro, Dom José Caetano da Silva Coutinho, cuja diocese se estendia até esta capitania. A pedido de alguns rancheiros da região, autorizou a ereção de uma capela. Em 1818, por despacho do Marquês de Alegrete, foi concedida uma área de 150 braças quadradas para formação de um povoado e construção do templo, que entretanto iniciou e logo parou pela extrema pobreza e desunião dos locais. O ano seguinte marca a chegada do brigadeiro Francisco de Paula Soares de Gusmão, enviado pelo Conde da Figueira, governador da capitania, para reforçar a fortificação, que já estava novamente em ruínas, e inspecionar a barra do Rio Mampituba e o litoral norte, para verificar se por ali podiam se desembarcar invasores espanhóis. Francisco fez como ordenado, e concluiu que um desembarque era impossível, dada a ausência de um porto natural e por ser um litoral perigoso para navegação. A ameaça espanhola que voltara a assombrar os lusos no fim não se materializou, e o forte deixou de ter razão de ser. Francisco recebeu ordem de se retirar para a capital, mas percebendo a boa posição geográfica do lugar e seu potencial econômico como passagem muito frequentada para a Capitania de Santa Catarina, pediu para ficar e assentar definitivamente a desejada capela para socorro espiritual de muitos em uma área de 40 léguas em torno, que precisavam se deslocar até Osório ou Laguna para o culto. Aprovada a solicitação, o conde mandou em 1820 iniciar à "Povoação das Torres" com algumas índias de Taquarembó. Francisco de Paula as tomou e fez que casassem com brancos, e fossem morar num arraial erguido às margens da Lagoa do Violão. Logo deu início às obras da capela, e antes que ela se concluísse mandou vir para capelão o padre Marcelino Lopes Falcão. No Natal de 1820 foi ouvida a primeira missa.[15] A passagem do Mampituba, segundo Debret, início do século XIX. Em meados do mesmo ano a visitara o naturalista francês Auguste de Saint-Hilaire, que deixou vívido relato da paisagem, da natureza e da vida dos residentes. Ao chegar encontrara o alferes Porto comandando cerca de 30 escravos índios a trabalharem nas estruturas do forte. Em Itapeva pernoitou num casebre de treliça de estacas e folhas de palmeira, "sem porta e (com) um quarto desprovido de janela e mobiliário, onde a roupa branca e o vestuário de toda a família são estendidos sobre traves". Em contraste com a pobreza da habitação, a senhora usava um traje elegante e os cabelos penteados com gosto. Na Estância do Meio, quatro léguas adiante, viu apenas "algumas miseráveis choupanas". Para as refeições "desenrolam uma esteira no chão e aí servem a sopa, reunindo-se toda a família ao redor".[16] Entretanto, Francisco disse que o comando militar passou para o alferes Porto somente no ano seguinte, e então a atividade teria esmorecido. Proclamada a Independência, passando por ali em 1824 o novo governante da ora Província de São Pedro do Rio Grande do Sul, o Visconde de São Leopoldo, percebendo as potencialidades do sítio e reconhecendo o bom trabalho anterior de Francisco de Paula, voltou a encarregá-lo do povoamento e finalização da capela, o que ocorreu em 1825, quando foi elevada a capela curada. A capela, atualmente conhecida pelo nome de Igreja de São Domingos, se tornou um chamariz para várias outras famílias que já estavam por ali arranchadas, crescendo o povoado em seu redor, que em quatro anos já tinha passado das mil almas. Francisco de Paula, na correspondência que deixou, se revela um entusiasta pelo projeto, ajudando novos moradores a se estabelecerem, abrindo ruas, instalando fontes, criando um cemitério, casa paroquial, presídio e outras benfeitorias, muitas vezes às suas próprias custas, além de solicitar ao governo da capitania que enviasse outros recursos humanos e materiais. Já nesta época começou a imaginar a construção de um porto e regularização da barra do Mampituba.[17] Em 1826 a Câmara de Santo Antônio da Patrulha iniciou a instalação de mais de cem famílias de imigrantes alemães, protestantes nas colônias de Três Forquilhas e católicos em São Pedro de Alcântara, a poucas léguas para o interior do núcleo inicial do Povoado das Torres. Um viajante alemão em passagem, Carl Seidler, contudo, disse que a distribuição dos lotes foi desigual, os católicos recebendo os melhores, o que causava frequente atrito com os protestantes, chegando a se registrar "não raro conflitos sangrentos e até mesmo os mais bárbaros morticínios". Disse mais, que a região ainda era assolada por índios, que matavam gente e causavam destruições, com a consequência de a população decrescer em vez de aumentar.[12][18][19] Debret: Vista dos fundos da Capela, a partir do topo do Morro do Farol, início do século XIX. Francisco de Paula permaneceu dirigindo o povoado por cerca de dez anos, e mais tarde deu um relato sobre as condições de vida por então: "Os socorros de peixe de água doce e salgada, unindo às produções de gêneros da primeira necessidade que superabundam no Distrito, favorecido pela natureza, permite afiançar que na Província não há certamente um lugar como as Torres para a pobreza viver. Ali a banana, que faz muita parte no alimento dos escravos e crianças, é efetiva todo o ano; as batatas chamadas inglesas, este pão dos Colonos, na falta do milho, abunda por toda parte, dando duas colheitas ao ano.... É fecundíssimo o Distrito das Torres, nele não se conhece seca.... e por isso os lavradores todos os anos têm duas colheitas de feijão e milho.... A mandioca também há em muita abundância, de modo que a farinha se chega a vender por baixo preço. As terras do Distrito são incomparavelmente boas para a agricultura.... Há muita terra apaludada própria para a plantação do arroz, era neste ramo da agricultura que eu desejava ver os habitantes empenhados.... É riquíssimo o Distrito de madeiras de construção e por isso se conserva com os de Palmares e Mostardas um comércio muito efetivo.... os Mostardenses trazem de seu distrito cavalos, bois, vacas e com estes gêneros compram carretas, charque, graxa, trigo, centeio, peles de carneiro, couros para curtir e alguns tecidos de lã, mas em troca levam nas suas carretas milho, feijão e farinha. Os serranos também fazem grande tráfego com as Torres".[20] Apesar das visões positivas de Francisco, sabe-se que a sobrevivência do povoado era precária, agravada por frequentes desentendimentos entre os locais e a Câmara de Santo Antônio por causa de impostos excessivos, interditos arbitrários sobre a pesca, divisão irregular de terras e outras disputas, e pela eclosão da Guerra dos Farrapos em 1835, que criou uma situação de penúria e tumulto, sendo alternadamente ocupada por forças imperiais e farroupilhas. Em pleno conflito, em 1837 foi elevada a Freguesia com o nome de Freguesia de São Domingos das Torres.[21] Herrmann Rudolf Wendroth: A praia da Guarita, 1852. Os relatórios oficiais da época são repletos de queixas pelas más condições gerais e de súplicas por envio de ajuda da capital. Em 1846 havia apenas 187 proprietários registrados na cidade e menos de 150 eleitores. A soma desses fatores acabou por levar à emancipação em 1857 do então Distrito de Conceição do Arroio, hoje Osório, separando-se de Santo Antônio e incorporando a si o Distrito das Torres. Nesta altura a navegação interna pela rede de lagoas e canais da região começava a se tornar mais intensa, criando uma ligação entre o litoral norte e Porto Alegre por onde passavam pessoas e bens. Vários deputados e administradores locais tentaram promover o progresso, havia na prática um consenso de que a região tinha um grande potencial ainda inaproveitado, mas embora algumas melhorias fossem conseguidas, a própria Província não era rica e pouco pôde fazer, e as queixas de pobreza continuaram.[22] Heinrich Handelmann, visitando em 1860, deplorou: "O estado em que se acham ambas as colônias, Três Forquilhas e Torres, as duas juntas aproximadamente mil almas, é portanto lastimável; se os habitantes têm o necessário para a subsistência, entretanto, pela impossibilidade de saída regular dos produtos, falta-lhes o estímulo para incitá-los a serem ativos trabalhadores de lavoura e indústria; cortadas as colônias de toda a comunicação, com a gente da Província e com a velha pátria, elas permanecem como que enterradas no mato, devendo necessariamente degenerar espiritualmente".[23] A situação de estagnação social, cultural, urbana e econômica se prolongou até o início do século XX, chegando a surpreender que o povoado tenha sido erigido, num mesmo ato de 1878, a Vila, e em seguida a Cidade. Natural que perdesse o maior status, sendo reanexada a Osório. Voltou a ser município só em 1890.[21] A Proclamação da República trouxe principalmente agitação política para a cidade, que teve diversos administradores se sucedendo em curto espaço. Outro sobressalto foi a Revolução Federalista de 1893, servindo de passagem para tropas. No mesmo ano começaram a chegar, descendo a Serra, famílias de imigrantes italianos que não conseguiram se fixar na região de Caxias do Sul. E a riqueza para a população continuava a ser coisa desconhecida. O resumo dos cerca de trinta inventários deixados por defuntos entre 1896 e 1898 indica que naquele tempo quase metade das famílias ainda não dispunha de uma mesa de refeições em suas casas.[24][25] Progresso[editar | editar código-fonte] O molhe da Guarita, 1892. Em 1892 a ideia do porto em Torres voltava a ganhar alento. Iniciou-se a construção de um molhes na Praia da Guarita, para abrigar navios que viriam trazer material de construção para o porto verdadeiro. As pedras para o molhes saíram dos próprios morros vizinhos, explodidos com dinamite (os rombos ainda são visíveis), mas em breve o projeto foi abandonado, com apenas 50m de um molhe construído.[26] Na virada para o século XX Torres começou a se tornar notícia frequente nos jornais da capital (mais de trezentas notas entre 1895 e 1912), e a tônica dos debates era o aproveitamento dos canais e lagoas para navegação interna, bem como a velha ideia de construção de um porto;[27] falava-se também na construção de uma ferrovia. Essas obras deveriam certamente acelerar seu crescimento, mas não se realizaram como o esperado. A solução para o atraso socioeconômico e cultural veio de outra parte, quase casualmente.[28] Balneário Picoral em torno de 1925. Salão-refeitório do Balneário Picoral na década de 1930. A nova "zona nobre" de Torres, em torno de 1930. Na mesma época o Brasil procurava se modernizar, e olhava para a Europa em busca de modelos de civilização; assim, entre outras tendências imitadas começou a se notar a adoção pelas elites do conceito europeu de férias e da moda dos banhos de mar, considerados terapêuticos, e com isso começaram a chegar em 1910 os primeiros veranistas, vindos do planalto gaúcho e de Porto Alegre. Mas ainda não havia boas estradas, e a viagem, que durava de três a quatro dias, era um empreendimento trabalhoso, ocorrendo geralmente em carretas ou lombo de mulas e sendo necessário levar comida e outros bens para um conforto mínimo, pois nenhuma estrutura especial para receber esses visitantes ainda fora desenvolvida. Esses veranistas pioneiros geralmente acampavam à beira-mar, ou se hospedavam em uma das pobres pensões do local. Seus costumes eram espartanos, e como relatou Mário de Freitas, os homens assim que chegavam adquiriam um pijama, um par de tamancos, um chapéu de palha de butiá e uma bengala de pau entalhado típica da região. As mulheres usavam de regra apenas um robe de chitão ou opalina, calçando chinelos ou sandálias. Os banhos eram tomados bem cedo, seguindo uma ritualística própria de acordo com as ideias médicas da época, recebendo o banhista somente um número de ondas pré-determinado, o que era repetido por nove banhos, quando o "tratamento" era dado por encerrado.[28] Dentre as personalidades que deram forte impulso ao desenvolvimento de Torres, destaca-se quem primeiro percebeu e decidiu explorar o potencial para o turismo da cidade: José Antônio Picoral. Filho da colônia São Pedro de Alcântara, tornou-se próspero comerciante em Porto Alegre, mantendo, porém, vínculo com a terra de origem. Depois de um frustrante veraneio em Tramandaí, Picoral imaginou transformar Torres em uma moderna estação balneária e, em 1915, após entendimentos com João Pacheco de Freitas, Luiz André Maggi, Carlos Voges e outros torrienses, instalou seu Balneário Picoral, cuja sede a princípio foi o Hotel Voges, logo chamado Hotel Picoral, marco histórico da introdução do turismo em Torres e o maior empreendimento turístico do estado até então. Tinha grandes pavilhões para atividades coletivas como refeições e festas, e uma série de chalés para dormitório, organizados num quarteirão que focalizou a movimentação social de seu tempo e criou em seu redor a "zona nobre" da cidade, inaugurando um promissor caminho econômico alternativo pelo qual a cidade pôde enfim crescer.[10][29] O hábito do verão à beira-mar pouco a pouco se difundiu, e a partir da década de 1920 Torres acabou por ser conhecida pelos riograndenses como um local da moda. A instalação de uma linha de ônibus Torres-Capital tornou as coisas apenas um pouco mais fáceis para os veranistas, pois as estradas ainda não passavam de picadas esburacadas e sujeitas a alagamentos. Sobrevivem crônicas bem-humoradas sobre os passageiros sendo obrigados a empurrar o ônibus atolado no barro e juntas de mulas ou bois a tentar mover o veículo. Isso não parecia incomodá-los. Conforme dizem os relatos, era para eles tudo uma grande e divertida aventura, sabendo que logo estariam desfrutando de momentos de descontração na beira da praia, junto de amigos e parentes.[30][31] Esses novos visitantes trouxeram outros com eles, e mais outros, e a cidade começava a mudar seu perfil urbano, aparecendo pensões, outros hotéis como o Farol e o Sartori, mercados, abrindo-se ruas e se multiplicando as casas de verão. O Balneário Picoral vai então se tornar o centro de encontro de políticos e ricaços do estado, além de organizar em seus salões saraus literários, bailes elegantes e recitais de música. E logo diversos ilustres passaram a comprar terrenos para construir chalés de veraneio requintados, como Borges de Medeiros, Protásio Alves, Possidônio Cunha, Firmino Torely e muitos outros.[31][32] Banhista com trajes da moda, foto publicada na revista A Gaivota, ano XI, nº 11, 1939. Cardoso diz que nesta fase se consolidou a vocação turística da cidade, ao mesmo tempo em que passava a ser vista como um local civilizado, cuja natureza já estava domesticada e posta a serviço do homem, especialmente pelo incentivo de médicos famosos da época, como o próprio Protásio Alves, sempre lembrando os benefícios do contato com o mar e a praia. Mas desde os primeiros momentos dessa elevação a um novo status, Torres já começou a assumir uma identidade peculiar como cidade de veraneio, o que torna as coisas todas muito movimentadas em três meses do ano, enquanto no restante a diminuição do número de pessoas presentes e atividades é marcante. Outra transformação foi o gradual afastamento dos agricultores e pescadores locais da participação integral nesse processo civilizador, construindo-se espaços de socialização e moradia bem diferenciados e exclusivos. Muitos desses nativos, durante o verão, deixavam suas lides habituais e se dedicavam a servir a elite que chegava como faxineiros, babás, cavalariços, cozinheiros, jardineiros, ou empregados nos vários hotéis que iam surgindo. Ao mesmo tempo, por causa desses grupos de forasteiros, a maioria se conhecendo mutuamente e se frequentando, a praia começou a assumir um perfil familiar. Nesse processo de "tomada de posse" e transformação da cidade pelos veranistas, em 1936, no "salão nobre" do Balneário Picoral, várias personalidades se reuniram para criar a Sociedade dos Amigos da Praia de Torres (SAPT), movidas pelo "ardente desejo manifestado pela maioria dos veranistas desta praia no sentido de ser fundada pelos mesmos uma sociedade que encampe e ampare, por todos os meios legais ao seu alcance, as nobres iniciativas que visem o bem-estar, o conforto e a segurança da população". A SAPT efetivamente se tornou daí em diante uma força decisiva na determinação dos rumos da cidade.[33] Na década de 1950, com estradas melhoradas, o progresso começou a chegar mais rápido. Falando naquele mesmo período, Renato Costa narrou sua experiência pessoal: Praia da Cal, anos 1960. Arquivo Nacional. Banhistas na Praia Grande, anos 60 Veranistas na década de 1970, notando-se à esquerda já diversos prédios de vários andares, atestando a transformação urbana. "[...] a situação transmudou-se, completamente. Não só a viagem se faz por excelentes rodovias, como já se verifica uma tendência generalizada para dar-se ao veranista conforto material mais digno e mais eficiente. A visita que fizemos, sábado e domingo últimos, a Torres, constituiu uma surpresa imensa, que nos encheu de orgulho. Não podíamos imaginar que, em tão poucos anos, se pudesse remodelar completamente um lugarejo, como era Torres, toda ela pavimentada (em vésperas de serem asfaltadas as ruas), iluminada amplamente, com um serviço de água corrente límpida e fresca! E o que é mais, com numerosas e magníficas residências particulares de um apurado gosto arquitetônico".[34] As décadas seguintes só viram a confirmação de Torres como cidade turística estacional, ao mesmo tempo em que seus distritos iniciavam a se tornar mais dinâmicos, organizando-se em núcleos urbanos mais ou menos autossuficientes. Essa tendência acabou por levar diversos deles à emancipação. Em 1988 separaram-se Três Cachoeiras e Arroio do Sal; em 1992, Três Forquilhas e Morrinhos do Sul.[35][36] Com o desenvolvimento, que vem se acelerando recentemente, a cidade cresceu, possuindo hoje mais de 30 mil habitantes fixos e uma boa infraestrutura, capaz de acomodar um público flutuante de 200 mil pessoas todos os verões, incluindo muitos estrangeiros, continuando a manter seu prestígio como umas das mais concorridas praias do estado, mas passou a experimentar dificuldades típicas deste processo, tais como o descontrole na ocupação do espaço, degradação do meio ambiente e formação de bolsões de pobreza.[37][38][39] Entre as preocupações atuais da administração pública estão solucionar esses problemas através de um modelo de gestão sustentável, chamando à participação as classes antes excluídas, preservando também a memória e o patrimônio histórico e cultural, fomentando as artes, e procurando romper o esquema da sazonalidade, a fim de diversificar a economia e equilibrá-la ao longo de todo o ano.[40]
ECONOMIA
Algumas informacões sobre a economia e população da cidade. A cidade de Torres localizada no estado de Rio Grande do Sul tem uma área de 160.2 de quilometros quadrados. A população total de Torres é de 34656 pessoas, sendo 16835 homens e 17821 mulheres. A população na área urbana de Torres RS é de 33340pessoas, já a população da árae rual é de 1316 pessoas. A Densidade demográfica de Torres RS é de 216.34. A densidade demegráfica é a medida expressada pela relação entre a população e a superfície do território, geralmente aplicada a seres humanos, mas também em outros seres vivos (comumente, animais). É geralmente expressada em habitantes por quilômetro quadrado. Veja mais no link a seguir Densidade Demográfica Wikipedia. Outra informação que temos sobre a população de Torres RS é que 20.86% tem entre 0 e 14 anos de idade; 70.15% tem entre 15 e 64 anos de idade; e 8.99% tem acima de 64 anos de idade. Conforme os dados, a maior população da cidade de Torres localizada no estado de Rio Grande do Sul são as pessoas de 15 a 64 anos de idade, ou seja, existem mais adultos no município. Em termos de ecnomia isso é bom pois tem mais pessoas trabalhando e gerando riqueza para o país. Nos dados do IBGE de 2008, Torres tinha um PIB de 378,4 milhões de reais e um PIB per capita de 11.232,57 reais; um Valor Adicionado Bruto da agropecuária de 18,2 milhões de reais, da indústria de 36,1 milhões de reais e dos serviços de 283,7 milhões de reais; obteve 30 milhões de reais em impostos sobre produtos líquidos de subsídios. Nas finanças públicas, as receitas orçamentárias realizadas chegaram a 52,3 milhões de reais, com uma Dívida Ativa de 2,27 milhões de reais; as despesas orçamentárias realizadas ficaram na faixa dos 46,4 milhões de reais, cerca de metade delas empregadas em pessoal e encargos sociais. Seu valor do Fundo de Participação dos Municípios era de 11,1 milhões de reais. No Cadastro Central de Empresas do IBGE haviam sido registradas 1.961 unidades atuantes, empregando um total de 8.627 pessoas, sendo destas 6.397 assalariadas. O total de salários neste ano chegou a 73,8 milhões de reais, com uma média salarial de 2,3 salários mínimos.[64] A principal atividade econômica da cidade é o turismo.[44] O setor primário responde por 15% da economia do município.[44] A grande maioria dos produtores rurais era, no Censo Agropecuário de 2006, de proprietários individuais, com um total de 5.304 ha, dedicando-se principalmente a lavouras temporárias (3.043 ha) e a pastagens (1.329 ha). As principais culturas em 2009 eram de arroz (20.250 toneladas), banana (4.140 ton), cana-de-açúcar (3.480 ton), mandioca (1.120 ton) e abacaxi (202 mil frutos), seguidas de longe pelo milho (525 ton), fumo (454 ton), tomate (360 ton), batata-doce (140 ton), feijão (81 ton), laranja (39 ton), cebola (30 ton), tangerina (20 ton), alho (8 ton) e amendoim (5 ton). O rebanho de suínos totalizava 11.450 cabeças; os bovinos, 5.317; galos, frangas, frangos e pintos, 2 mil animais, 3.300 galinhas, e criações pequenas de ovelhas, codornas e coelhos. Produziu-se 275 mil litros de leite, 13 mil dúzias de ovos de galinha e 5 mil de ovos de codorna, mais 2.200 kg de mel e 640 kg de lã.[64] A Secretaria da Agricultura, em parceria com a EMATER, vem incentivando a diversificação agrícola através da cultura de maracujá e hortifrutigranjeiros, e implantou açudes para irrigação e piscicultura.[68] Pesca com tarrafa na Praia do Meio. Além disso, é feita a extração de alguns minerais: areia, argila, basalto e arenito. Há ainda um potencial energético em virtude da recente descoberta de uma jazida de turfa, que pode ser usada como combustível, nas imediações da Lagoa do Morro do Forno.[44] Cidade litorânea, Torres também possui atividade pesqueira, que, embora em declínio, vem demonstrando uma tendência de passar da pesca de beira-mar à pesca embarcada,[69] até porque a pesca de beira-mar vinha encontrando dificuldade diante do crescente afluxo de banhistas e surfistas durante o verão. Para evitar conflitos, foi criada legislação especial, definindo áreas permitidas para cada atividade.[70] O poder público vem buscando a capacitação profissional e habilitação legal dos pescadores,[69] bem como promover a pesca artesanal. Os barcos podem pescar até 3 toneladas de peixe por viagem,[71] sendo os mais procurados a tainha, corvina, pescada, abrótea, cação, bagre, linguado, traíra e jundiá. Também se pratica a pesca nas lagoas e rios da região.[68] Em 2010 o governo federal assumiu um compromisso de levar adiante o Projeto dos Molhes do rio Mampituba, que prevê o prolongamento dos dois braços dos molhes e ampliação do calado da barra, para permitir a entrada segura de barcos pesqueiros de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul.[72] Loja de móveis de design em Torres. A indústria, ainda incipiente, representa em torno de 5% da atividade econômica torriense. Em 1996 havia 51 indústrias instaladas, predominando as de móveis e esquadrias, vestuário e processamento de produtos primários (engenhos de cana-de-açúcar, destilarias de aguardente, descascadores de arroz, estufas de fumo, indústrias caseiras de alimentos). Por outro lado, o comércio, em função do turismo, é bem desenvolvido, com destaque para os setores alimentício, com uma participação de 17,80%, tecidos, vestuários e calçados, com 3,36%, bens de consumo duráveis, com 2,77% e ferragens, ferramentas e materiais de construção, com 2,67%. O comércio é essencialmente varejista, com um percentual de 31%, além do comércio atacadista, que representa 7% da economia. O mesmo fator turístico, representando praticamente 40% da receita total do município, é um dos maiores responsáveis pela explosão na construção civil verificada em anos recentes.[44] Somente em 2010 foram construídos 30 prédios residenciais, e desde 2008 o número chega a 117, predominando investimentos de alto e médio padrão; o desafio agora é conciliar as necessidades de desenvolvimento urbano com a preservação ambiental.[39] O setor de serviços contava em 1999 com 516 empresas cadastradas, privilegiando os setores de turismo e de reparos, manutenção e mecânica. com 8,33%. Conta com agências dos bancos Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Banrisul, Sicredi e Bradesco.[44] Turismo[editar | editar código-fonte] Veranistas desfrutando na Praia da Cal no verão de 2011. Ao fundo, o Morro das Furnas. Torres vive essencialmente em torno do turismo que sua bela paisagem natural e suas praias de banho favorecem. Esta vocação turística, como já se aludiu, foi intuída no início do século XX por José Picoral, o primeiro a vislumbrar a cidade como um balneário atraente para os habitantes do interior do estado, especialmente de Porto Alegre, oferecendo uma infra-estrutura hoteleira básica. A partir de sua iniciativa, em breve Torres se tornara um balneário da moda para os riograndenses, e tal fama ainda persiste hoje. Segundo dados da Prefeitura, Torres atualmente recebe entre dezembro e fevereiro "400 mil turistas, o número de veranistas fixos durante o veraneio está em torno de 100 mil, e vem aumentando consideravelmente a cada ano". A população flutuante no verão pode chegar a 200 mil pessoas.[37] A cidade, por isso, já desenvolveu sólida infra-estrutura turística, com grande número de hotéis de todos os níveis e tipos, incluindo pousadas e hotéis para cães, e boa oferta de serviços.[73] Variados eventos organizados na cidade também atraem apreciáveis contingentes de público visitante. Por exemplo, o 13º Motobeach levou a Torres no Carnaval de 2011 mais de 40 mil pessoas especialmente interessadas na competição.[74] Eventos, festas, feiras, mostras, competições, atividades culturais e artísticas são promovidos não só no verão, quando são certamente mais numerosos, mas também ao longo de todo o ano. Destes talvez o mais importante seja o Festival Internacional de Balonismo, realizando-se entre abril e maio. É considerado um dos maiores festivais de balonismo do mundo, estando já em sua 23ª edição em 2011. No festival anterior houve um número recorde de participantes, que exibiram ao público mais de 40 balões.[75][76][77] Mas também são organizados inúmeros eventos mais voltados para a população residente, embora tenham interesse turístico, como o Arraial Fest Torres, uma Festa Junina oficial de caráter familiar,[78] mostras de artesanato de associações comunitárias[79] e as comemorações locais da Semana Farroupilha.[80]
TURISMO
Prefeitura de Torres. O Poder Executivo é representado pelo prefeito Carlos Alberto Matos de Souza (PP) e pelo vice-prefeito Fábio Amoretti (PP), que ocupam os cargos desde janeiro de 2017. A atual administração conta com 9 secretarias, além da Procuradoria-Geral do Município. Estes oficiais coordenam uma série de outras instâncias administrativas, entre órgãos e projetos.[81] O Poder Judiciário local é exercido através da Comarca de Torres, que atende a sete municípios.[82] O Poder Legislativo é exercido em primeira instância pela Câmara Municipal, cuja Mesa Diretora é presidida pela vereadora Gisele Maria Duarte Rodrigues, do PP e tem como vice-presidente o vereador Rogerio Evaldt Jacob, do PDT.[83] Compõem a XVII Legislatura (2017-2020) treze vereadores, sendo quatro do PMDB, um do PT, três do PP, um do PTB, dois do PDT, um do PRB e um do PROS.[84] A cidade possuía em 2016 28.399 eleitores.[85]

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